A família é o primeiro espaço onde aprendemos o amor de Deus. É nela que descobrimos o sentido do acolhimento, da paciência e da entrega. Mas amar de verdade exige mais do que palavras bonitas — pede perdão, renúncia e perseverança.
Cada lar é uma pequena igreja, uma “Igreja doméstica”, como ensina o Papa Francisco. Nela, Cristo deve ser o centro, unindo os corações e fortalecendo os laços mesmo nos dias difíceis.
O perdão é o maior gesto de amor dentro de uma casa. Ele cura feridas que o tempo sozinho não cicatriza. Amar é decidir permanecer, mesmo quando seria mais fácil desistir. E é no cotidiano — nas conversas, nas refeições, nas orações em família — que o amor cresce e amadurece.
Quando Deus habita o lar, as diferenças deixam de separar e passam a ensinar. Assim, cada família se torna sinal vivo do amor de Cristo pela Igreja.